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Os dez sedãs médios mais vendidos em abril

Com a crise político-econômica no Brasil, a participação nas vendas de modelos de maior valor agregado vem sendo ampliada. Líder entre os sedãs médios, o Toyota Corolla, que parte de R$ 69.740, aparece entre os dez carros mais emplacados do mercado brasileiro desde o ano passado.


Em abril, o Corolla conquistou o quarto lugar, sua melhor posição no ranking, com 5.825 unidades emplacadas. No acumulado de janeiro a abril, os emplacamentos totalizaram 21.047 exemplares – o Toyota ocupa o quinto lugar entre os mais comercializados do País.

Vale ressaltar que o total de emplacamentos do Corolla em abril é superior à soma das vendas de todos os outros nove integrantes da lista dos dez mais comercializados (4.616). Confira esse ranking abaixo.

Em evidência. Outro destaque é o A3 Sedan (acima). Após sua nacionalização, em novembro do ano passado, o modelo da Audi ficou mais competitivo em relação aos rivais de outras marcas de luxo. Assim, conquistou a liderança desse nicho no primeiro trimestre do ano.

Comparado aos sedãs médios nacionais, o A3 Sedan tem preço alto (a tabela começa em R$ 106.990).

Ainda assim, em março o Audi foi o quinto mais vendido do segmento, com 620 unidades, e deixou para trás vários carros mais baratos, como Volkswagen Jetta, Renault Fluence e Citroën C4 Lounge.

Em abril, no entanto, as vendas desse modelo desaceleraram. Foram 272 unidades e o nono lugar da categoria.
  • Toyota Corolla - 5.825 emplacamentos

    Crédito: Divulgação
  • Honda Civic - 1.411

    Crédito: Robson Fernandjes/Estadão
  • Chevrolet Cruze - 592

    Crédito: Divulgação
  • Volkswagen Jetta - 587

    Crédito: Rafael Arbex/Estadão
  • Renault Fluence - 478

    Crédito: Divulgação
  • Nissan Sentra - 398

    Crédito: Daniel Teixeira/Estadão
  • Citroën C4 Lounge - 354

    Crédito: Sergio Castro/Estadão
  • Ford Focus Sedan - 341

    Crédito: Daniel Teixeira/Estadão
  • Audi A3 Sedan - 272

    Crédito: Daniel Teixeira/Estadão
  • Mercedes-Benz Classe C - 183

    Crédito: Rafael Arbex/Estadão
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